Por conta dos feriados de fim de ano o grupo Chega de Conversa retoma as atividades no Bar Baixo do Gago no dia 07 de janeiro de 2010, uma quinta-feira.
É isso, meu povo. Bom fim de ano pra todos.
Forte abraço!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Chega de Conversa
E hoje tem CHEGA DE CONVERSA no Baixo do Gago.
Todas as quintas á partir das 19h.
O melhor do choro.
Todas as quintas á partir das 19h.
O melhor do choro.
Romulo Aguiar - Sax
Andre Penna Firme - Violão de 6.
Cláudia - Cavaquinho
Alberto - Pandeiro
O bar Baixo do Gago fica em laranjeiras. Rua Gago Coutinho.
Abraço
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Pedro Miranda
O cantor e compositor Pedro Miranda lançou recentemente o cd PIMENTEIRA. Gosto muito do trabalho dele, solo ou com o grupo Semente.
Acabei de baixar o cd através do site http://www.umquetenha.org/ e estou aqui ouvindo as músicas. Demoro um pouquinho para absorver tudo. Até o momento tenho gostado BASTANTE do que ouvi. Escutem aí e me digam o que acharam, ok?
Abraço
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Henrique Cazes e Marcello Gonçalves
Em um post anterior eu havia falado sobre a importancia de alguns cavaquinhistas renomados no processo de ampliação do universo musical do cavaquinho. Um dos instrumentistas que citei foi o Henrique Cazes. Achei alguns vídeos de ótima qualidade, do ano de 2007, época em que ele juntamente com o violonista Marcello Gonçalves(Trio Madeira Brasil) lançavam o cd em homenagem ao grande Annibal Augusto Sardinha, mais conhecido como Garoto.
Nos vídeos é possível ver como a técnica do Henrique Cazes ajuda a superar algumas limitações do instrumento ampliando suas possibilidades.
Um a zero
Desvairada
Terna Saudade
Abraço
Nos vídeos é possível ver como a técnica do Henrique Cazes ajuda a superar algumas limitações do instrumento ampliando suas possibilidades.
Um a zero
Desvairada
Terna Saudade
Abraço
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Produção Cultural
Olá pessoal,
Vou reproduzir aqui um post que o Hamilton de Holanda fez em seu blog http://www.hamiltondeholanda.com/. É sobre produção cultural. Vale MUITO a pena ler.
-------------------------------------------------------------------------
"Oba!
Meu amigo Pena Schmidt escreveu um ótimo texto sobre como trabalhar com música em meio a essas novidades tecnológicas, de mercado e artísticas. Muito bom!"
HH
Escrito para o “Guia da Produção Cultural 2010″ do Edson Natale e Cristiane Olivieri
Se eu estivesse começando a carreira hoje, prestaria atenção em algumas coisas que podem fazer a diferença entre profissão ou passatempo. Como todo conselho dos mais velhos, pode ser interpretado apenas como - preste atenção!
3) Um dos enigmas que voce terá de resolver, é o comportamento da tele-horda, essa multidão incontavel e invisivel que se conecta, diz algumas palavras, copia o que quer e some, sem deixar rastros ou contribuição. São o seu público, de forma sutil e esgarçada, mas suficiente para conversarem entre si e gerar reputação de forma melhor que a grande e velha midia. Um boca a boca se espalha e cria pautas, cenas, tendencias. A tele-horda, autonoma e sem cabeça é poderosa na hora de gerar público para seu espetáculo, a melhor ferramenta de convencimento. Esta é a maravilha, a tele-presença, estar com eles, participar das conversações todas, no twitter, no orkut, onde eles estiverem. Alimente-os com músicas, remixes, fotos, textos, narrativas de viagem, opiniões, o tempo todo. Trate-os como individuos que gostam do que voce faz, agradeça a gentileza. Eles se materializarão na sua frente, com uma nota de 50 na mão, querendo ter um pedaço seu de lembrança.
Depois, imerso no exaustivo processo de ouvir centenas de músicas na seleção de artistas da Feira de Música Brasil, subitamente eu sacava do caderninho e anotava. Senhor artista, voce será julgado, avaliado, comparado. Voce precisa fazer tudo certo, e ainda tem de agradar aquela coisa de gosto ou não gosto. Sem comover as pessoas, pode parecer música, com rabo de música, orelha de música, mas não será música. Pergunte ao seu público, só ele vai falar a verdade com relação a isso, seu público será sincero, mesmo que doa.
Pena Schmidt
http://www.auditorioibirapuera.com.br/
------------------------------------------------------------------------
Abraço
Vou reproduzir aqui um post que o Hamilton de Holanda fez em seu blog http://www.hamiltondeholanda.com/. É sobre produção cultural. Vale MUITO a pena ler.
-------------------------------------------------------------------------
"Oba!
Meu amigo Pena Schmidt escreveu um ótimo texto sobre como trabalhar com música em meio a essas novidades tecnológicas, de mercado e artísticas. Muito bom!"
HH
Escrito para o “Guia da Produção Cultural 2010″ do Edson Natale e Cristiane Olivieri
Se eu estivesse começando a carreira hoje, prestaria atenção em algumas coisas que podem fazer a diferença entre profissão ou passatempo. Como todo conselho dos mais velhos, pode ser interpretado apenas como - preste atenção!
1) Música como um serviço, como a gastronomia, a fabricação de vinhos ou roupas. As pessoas que consomem este serviço são chamadas de “público”, em vez de “clientes”. Esta é uma relação simples e direta, artista e seu público. O público, se gosta, entra na cadeia produtiva e acha uma forma de pagar para consumir, para fruir e se deliciar com sua música, pagando por ingressos, comprando discos, CDs, LPs, downloads ou músicas no celular, tanto faz. Não fará mal nenhum ao artista que inicia sua carreira lembrar-se disto e assim buscar seu público, trata-lo com carinho, e aos poucos, descobrir a maneira como seu público irá recompensa-lo financeiramente. O conceito principal é que haverá uma troca: sua arte, seu trabalho, pelo seu sustento e mais um pouco. Quem paga a conta é o público.
2) Como fazer negócio? Depois de 100 anos de um certo modelo unico que servia para todo mundo, consagrado pelo nome “gravadora”, quando este modelo fracassa pelo desgaste tecnológico, pela mudança de costumes e habitos, enfim se desmancha de velho e gasto, é normal e compreensivel que os artistas da música sintam falta de uma estrutura comum a todos, algo que simplificava a venda, na verdade tirava de perto do músico o “caixa”, o trabalho comercial. Pior, neste momento, 2010, ninguem sabe como fazer funcionar de outra forma o negócio, essa troca entre público e artista. Cada caso é um caso, não há método nem vale a experiencia. Não é uma questão de dinheiro, de empresas que sabem o que fazer, de caçadores de talento, curadores ou padrinhos. O que funciona para um pode funcionar apenas para ele. Portanto, faça o que o seu nariz manda voce fazer. Seu negócio, entendeu? Uns vão procurar distancia do trabalho comercial e vão delegar para gravadoras, vendedores, empresarios, agentes, produtores. Ok, não é má idéia, é preciso tempo para ensaiar e compor, mas não perca o controle de qualidade, será o seu público, não deles. Certas pessoas tem este talento comercial e gostam da música e do seu ambiente, serão bons vendedores, junte-se a eles, mas é preciso manter pulso firme para que os conceitos comerciais não determinem o rumo artistico. Mostre quem manda, a arte; mesmo que se percam algumas oportunidades, virão outras. Se em seu caso voce quer apenas tocar e não quer se preocupar com esse controle, essa responsabilidade, muito bem, sempre se pode conseguir emprego numa banda, numa orquestra e seguir o lider. Boa sorte e estude também para algum concurso público. Para seguir uma carreira na música é preciso lidar com estas responsabilidades e inseguranças, acreditar que irá conseguir criar um público a partir de sua arte, de sua maneira de ver o mundo e de usar a música para se expressar, inclusive até com letra, especialmente pela letra. Crie seu negócio a partir do que voce enxerga na sua frente, seu público.
3) Um dos enigmas que voce terá de resolver, é o comportamento da tele-horda, essa multidão incontavel e invisivel que se conecta, diz algumas palavras, copia o que quer e some, sem deixar rastros ou contribuição. São o seu público, de forma sutil e esgarçada, mas suficiente para conversarem entre si e gerar reputação de forma melhor que a grande e velha midia. Um boca a boca se espalha e cria pautas, cenas, tendencias. A tele-horda, autonoma e sem cabeça é poderosa na hora de gerar público para seu espetáculo, a melhor ferramenta de convencimento. Esta é a maravilha, a tele-presença, estar com eles, participar das conversações todas, no twitter, no orkut, onde eles estiverem. Alimente-os com músicas, remixes, fotos, textos, narrativas de viagem, opiniões, o tempo todo. Trate-os como individuos que gostam do que voce faz, agradeça a gentileza. Eles se materializarão na sua frente, com uma nota de 50 na mão, querendo ter um pedaço seu de lembrança.
4) Isto é o começo e se voce fosse um Joào Gilberto ou um Roberto Carlos começando hoje, poderia contar com a sorte de ter um talento extraordinario. Mas sabemos que os talentos extraordinarios são obvios só depois, muito depois. Portanto, agora rale! Quer saber o caminho para chegar ao Auditório Ibirapuera? Ensaie, ensaie e ensaie. Esta resposta não é minha. Há uma constatação de que após 10.000 horas de prática não se percebe diferença entre o genio que nasce com o dom e o teimoso que persistiu, ambos demonstram o mesmo talento superior adquirido com as horas de estudo, repetição e atenção. Rale sem pensar em parar.
5) O que fazer com os direitos autorais nesse mundo em transformação? Boa pergunta e voce terá tambem de achar esta resposta voce mesmo. Dizem que artistas sempre viveram do seu trabalho e não de sua obra. Outros vivem de sua obra, os que ganham para representa-lo. Na prática o direito autoral está na mão de terceiros. Mas não deixe isto o afastar de nenhuma possibilidade de conseguir algum dinheiro pelo ECAD ou por alguem que o represente na hora de negociar trilha de filme ou de comercial, musica pelo telefone ou qualquer outra modalidade de uso da obra que venha a ser inventada, onde se vende um pacote grande, onde entra um dinheiro. O direito autoral é interessante quando consegue transaçoes maiores, significativas. Mas lembre-se de seu público e sua relação de amor intenso e desinteressado, não queira cobrar de seu público pelo desejo em ouvi-lo, não deixe que alguem pense em punir seu público, chama-los de piratas, essas coisas sem noção, jamais. Junte-se a pessoas capazes de entender isto na hora de escolher quem vai representa-lo. Cobrar de quem tem interesse comercial. Talvez seja necessario estudar um pouco sobre isso, para ter uma opinião própria, em breve será necessario mudar as leis que regem o Direito Autoral para adapta-lo a esta nova realidade e voce será chamado a dizer qual a sua posição a respeito. Por via das dúvidas, não perca o controle de sua obra, garanta que voce pode despedir seu representante para cobrança dos direitos autorais quando quiser.
6) Andar em bandos é saudavel e construtivo. Fazer juntos, de forma colaborativa, para conseguir vantagens para todos. Aprenda a fazer isto com a menor estrutura possivel, sem engessar, criar instituições, essas coisas. Não é mais necessario ter sede própria ou fazer assembleia para conseguir unir as pessoas com as mesmas idéias, definir uma agenda de trabalho e mandar ver, trazer cada um sua parte no mutirão. Os coletivos realizam de forma natural e simples, com a ajuda destas coisas que chegaram agora, os lugares compartilhados na nuvem, os meios de comunicação gratuitos, as redes sociais. A música, especialmente, se beneficia muito, porque se constroi e gera riquezas e empregos a partir apenas de pessoas, de criatividade, de conteudo, a partir de conversas, encontros, interação. Tudo isso é o que rola e circula pela rede e nas ferramentas, aproveitem bem.
7) Seja local para ser global, não é isso? Busque todos os recursos que podem existir no seu pedaço. Aproveite que ninguem mais sabe o que fazer com as radios e invada! Vá frequentar as radios e insista para que toquem sua música. Use as redes sociais e crie ondas para ligarem para o telefone das radios, azucrinarem se tiverem twitter ou orkut, fazendo pressão para tocar suas músicas para seu público. Será uma vitória de seu fã clube! Com os jornais, a mesma coisa, descubra quem conhece os jornalistas, leve-os para seu palco onde ferve, mostre a verdade que existe entre voce e seu público. É necessario que sua cena, o seu bando, os coletivos que voce pertence, todos ocupem estes espaços. Voces são as estrelas do seu bairro, os artistas de sua comunidade, os que irão mostrar ao mundo, depois disso, o valor que essa gente bronzeada tem.
… Escrevi isso assim de golpe, coloquei no blog “Peripecias do Pena”, anunciei no twitter que @penas havia subido um texto e fui dormir. Nos dias seguintes, os comentarios e tuitadas a respeito, a rede funcionando, me fizeram acrescentar algumas coisas, depois de pedir licença ao Natale. A primeira é mostrar que todos nós hoje trabalhamos da mesma forma que Isaac Newton, um reformador do seu mundo. Ele reconhecia estar “sobre os ombos de gigantes”, ou seja de todos que haviam construido antes o conhecimento, a mentalidade do seu tempo. Nào pretendo ser original, mas quero ser eficiente no discurso. O conceito de tele-horda está lá em algum lugar no meu twitter, com o texto de onde aprendi. Estudem e confiram que o mundo da música hoje se move quando se afasta de tudo que é centralizado, da linearidade e porque acabou com a separação entre centro e periferia. Malcolm Gladwell escreveu um livro sobre talento e concluiu sobre as 10.000 horas de prática, demonstrando inclusive com Beatles, procure. A @amandapalmer, uma cantora fazendo sua carreira seguindo estes principios que cito - mesmo sendo contratada de uma major - está permanentemente conversando com seu público sobre tudo isso, sobre se vender, sobre solidão na sexta feira à noite depois do show, sobre vida de artista. A Maria Rita, o Leoni, o Ritchie e o Leo Jaime, o André Abujamra, a Dani Gurgel, o Teatro Mágico, o povo do Fora do Eixo, eles se debruçam no twitter e ampliam e renovam os laços com seu público dos shows. Gente como @remixtures e @phonobase pesquisam e publicam diariamente o que se escreve e pensa sobre a reforma dos negócios da música. A tele-horda é culta e construtora de reputações. Muito pop.
Depois, imerso no exaustivo processo de ouvir centenas de músicas na seleção de artistas da Feira de Música Brasil, subitamente eu sacava do caderninho e anotava. Senhor artista, voce será julgado, avaliado, comparado. Voce precisa fazer tudo certo, e ainda tem de agradar aquela coisa de gosto ou não gosto. Sem comover as pessoas, pode parecer música, com rabo de música, orelha de música, mas não será música. Pergunte ao seu público, só ele vai falar a verdade com relação a isso, seu público será sincero, mesmo que doa.
Ainda nesse momento quando olhamos para muitos artistas, é possivel entender que uma carreira passa por muitas fases até se transformar numa profissão. É importante trazer fatos para sua biografia, para sua reputação. Concursos, premios, parcerias, colaborações ajudam a definir com quem andas etc mas não bastam. Uma vida na estrada, tocando todo dia, também não é suficiente para tirar voce do chão. Pense em quantas apresentações são necessarias, anos a fio, para ter apenas alguns momentos sublimes. Lembre-se deles, para repeti-los, grava-los, ser reconhecido por eles. Momentos sublimes, coisa de profissional.
Para uma receita de bolo já está comprido. Se voce se identifica ai por cima, benvindo à uma profissão de futuro. Para quem contrata, o bom artista é aquele que já vem com público.
Pena Schmidt
http://www.auditorioibirapuera.com.br/
------------------------------------------------------------------------
Abraço
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Dhi Ribeiro
Pra quem curte samba do bom :
http://www.rioscenarium.com.br/gruposMusicais.aspx?idGrupo=364
Dias 12, 13 e 14 de novembro as 22:00h no Rio Scenarium - Lapa RJ.
Abraço
http://www.rioscenarium.com.br/gruposMusicais.aspx?idGrupo=364
Dias 12, 13 e 14 de novembro as 22:00h no Rio Scenarium - Lapa RJ.
Abraço
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Rádio Funarte
http://www.canalvirtual.org/radio.php
Nessas andanças por comunidades do orkut achei o link da Rádio Funarte. Tem muita música boa por lá. Cds, shows apresentados na sala Funarte, rádio de choro, rádio de samba, rádio de música erudita, rádio de música folclórica,...Enfim, muita coisa.
Abraço
Nessas andanças por comunidades do orkut achei o link da Rádio Funarte. Tem muita música boa por lá. Cds, shows apresentados na sala Funarte, rádio de choro, rádio de samba, rádio de música erudita, rádio de música folclórica,...Enfim, muita coisa.
Abraço
domingo, 8 de novembro de 2009
Chorões de Brasília
Geralmente, nas rodas de choro aqui do Rio, quando comento que sou de Brasília vem a pergunta: "E o choro lá, como é que é?". Resolvi fazer uma seleção de vídeos com alguns grupos brasilienses que tem como integrantes músicos que representam bem essa "coisa" do choro em brasília.
Mini documentário com o bandolinista Dudu Maia:
Sentiu a pegada?
Abraço
Mini documentário com o bandolinista Dudu Maia:
Sentiu a pegada?
Abraço
O Choro em Brasília
Esse documentário conta um pouco do surgimento do choro em Brasília. Conta com os depoimentos de grandes personalidades, como Reco do Bandolim, Hamilton Costa e Odete Ernest Dias, que deram início a esse processo. E o depoimento de musicos da nova geração que represetam o choro da capital.
O documentário é dividido em 5 partes. Vale a pena conferir.
Abraço
O documentário é dividido em 5 partes. Vale a pena conferir.
Abraço
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
CHEGA DE CONVERSA
Grupo CHEGA DE CONVERSA todas as quintas no Bar Baixo do Gago. Das 19h ás 22h. No repertório: CHORO.
Bar Baixo do Gago - Rua Gago Coutinho nº51 - Laranjeiras - RJ
Abraço!
sábado, 17 de outubro de 2009
Hamilton de Holanda
Depois da propaganda que postei aqui do show do Hamilton de Holanda fiquei vendo vários vídeos. Vou compartilhar com vocês alguns deles:
Trio Brasília Brasil:
Vídeo mais atual do mesmo Trio:
Hamilton de Holanda e Daniel Santiago - Pra Sempre:
Hamilton de Holanda Quinteto - Baião Brasil:
Sou muito fã do trabalho do Hamilton de Holanda. Acho um músico original e além, claro, do virtuosismo é extremamente criativo.
No site www.hamiltondeholanda.com os fãs do bandolinista tem acesso a uma área multimídia e podem assistir entrevistas, trechos de apresentações e até vídeo aulas. Ele também mantem um blog onde divulga algumas novidades como composições em andamento, onde será o próximo show e como será o repertório, comenta sobre os shows, ensaios, gravações etc...
Mais Hamilton:
Abraço
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Paulinho da Viola e o Choro.
É grande a ligação de Paulinho da Viola com o choro. Filho do violonista Benedito César Faria, um dos fundadores do conjunto Época de Ouro juntamente com Jacob do Bandolim, em sua infância Paulinho acompanhou de perto a carreira do pai. Sempre presente nas rodas e reuniões, observava e aprendia com os grandes instrumentistas da época.
Conhecido como sambista, a obra de Paulinho relacionada a música instrumental também é belíssima.
"Sarau para Radamés" choro de Paulinho da Viola em homenagem ao maestro Radamés Gnatalli.
Apresentação de Toquinho e Luciana Rabello na Suiça, gravado em 1983. Choro "Beliscando" de Paulinho da Viola.
Não achei nenhum vídeo do "Choro Negro" que estivesse com o áudio legal. Talvez esse seja seu chorinho mais famoso. Mas vou colocar o link aqui pra quem ouvir:
Áudio "Beliscando":
Pra quem ainda não conhece o lado chorão do grande Paulinho da Viola vale a pena pesquisar e conhecer.
Domingo, 11/10, tem show do Paulinho da Viola de graça na Praça dos Correios que fica na R. Visconde de Itaboraí - Centro/RJ. O show é gratuito mas é limitado. Tem que chegar até uma hora antes e pegar a senha.
Espero que gostem do post.
Abraço!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Eu vou!
Pra quem gosta da música brasileira taí um evento bacana.
Maiores informações;
http://www.deliramusica.com.br/produtos/shows_0X_bratuques.asp
Abraço
Maiores informações;
http://www.deliramusica.com.br/produtos/shows_0X_bratuques.asp
Abraço
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Waldir Azevedo
Um pouco da história do músico Waldir Azevedo e como foi o início da sua carreira.
Trecho retirado do livro CHORO: DO QUINTAL AO MUNICIPAL - HENRIQUE CAZES.
"Seus pais queriam que ele fosse padre, mas o seu sonho era ser aviador, o que só não ocorreu por ter sido reprovado no exame médico, em virtude de problemas cardíacos.
Waldir foi um estudante relapso que antes de completar a maioridade já estava empregado em serviços de escritório. Também não levava muito a sério sua vocação para a música. Após tocar bandolim por algum tempo, passou para violão de seis e sete cordas e, mais tarde, para o violão tenor. Cantando e tocando violão tenor, integrou o grupo vocal Águias de Prata, atuava no Copacabana Palace e gravou um disco na Victor.
...
Em pleno lua de mel, Waldir foi chamado para fazer um teste na Rádio Clube, pois precisavam de um cavaquinho para integrar o regional de Dilermando Reis. Apesar de ainda não ser propriamente um especialista em cavaquinho, Waldir não poderia dispensar a oportunidade. O salário era o dobro do que ele ganhava na Light e tinha até carteira assinada. Deixou Olinda na lua de mel, conseguiu um cavaquinho emprestado e ficou treinando toda a tarde e a noite, para o teste da manhã seguinte. Foi aprovado sem dificuldades."
Waldir Azevedo é minha maior referência como cavaquinhista. Além de grande responsável pela popularização do choro e do cavaquinho como instrumento solo, Waldir era dono de uma sonoridade limpa e inigualável. Sem contar suas melódias fantásticas.
Nesse site tem muitas informações, curiosidades, fotos, vídeos e etc. Vale a pena conferir:
www.waldirazevedo.com.br
Abraços
Trecho retirado do livro CHORO: DO QUINTAL AO MUNICIPAL - HENRIQUE CAZES.
"Seus pais queriam que ele fosse padre, mas o seu sonho era ser aviador, o que só não ocorreu por ter sido reprovado no exame médico, em virtude de problemas cardíacos.
Waldir foi um estudante relapso que antes de completar a maioridade já estava empregado em serviços de escritório. Também não levava muito a sério sua vocação para a música. Após tocar bandolim por algum tempo, passou para violão de seis e sete cordas e, mais tarde, para o violão tenor. Cantando e tocando violão tenor, integrou o grupo vocal Águias de Prata, atuava no Copacabana Palace e gravou um disco na Victor.
...
Em pleno lua de mel, Waldir foi chamado para fazer um teste na Rádio Clube, pois precisavam de um cavaquinho para integrar o regional de Dilermando Reis. Apesar de ainda não ser propriamente um especialista em cavaquinho, Waldir não poderia dispensar a oportunidade. O salário era o dobro do que ele ganhava na Light e tinha até carteira assinada. Deixou Olinda na lua de mel, conseguiu um cavaquinho emprestado e ficou treinando toda a tarde e a noite, para o teste da manhã seguinte. Foi aprovado sem dificuldades."
Waldir Azevedo é minha maior referência como cavaquinhista. Além de grande responsável pela popularização do choro e do cavaquinho como instrumento solo, Waldir era dono de uma sonoridade limpa e inigualável. Sem contar suas melódias fantásticas.
Nesse site tem muitas informações, curiosidades, fotos, vídeos e etc. Vale a pena conferir:
www.waldirazevedo.com.br
Abraços
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Waldir Azevedo - Um Brasileirinho
Hoje assistindo alguns vídeos no youtube dei de cara com o trailer de um filme sobre Waldir Azevedo que estréia em 2010.
Eu não sabia nada a respeito disso. Foi uma ótima surpresa!
Agora é aguardar a estréia do filme ano que vem.
Abraço
Eu não sabia nada a respeito disso. Foi uma ótima surpresa!
Agora é aguardar a estréia do filme ano que vem.
Abraço
sábado, 12 de setembro de 2009
Carlinhos do Cavaco
Nos post anterior coloquei um vídeo da grande Clara Nunes acompanhada pelo conjunto Nosso Samba. Conjunto do qual Carlinhos do Cavaco fazia parte. Com sua maneira única de tocar cavaquinho, Carlinhos se destacou. No período que vai do início da década de 70 a meados da década de 80 ele foi um dos principais cavaquinhistas do cenário musical. Gravou e tocou com grandes artistas como Clara Nunes, Roberto Ribeiro, João Nogueira, Elton Medeiros, Beth Carvalho, entre muitos outros.
Além da forma rítmica única que Carlinhos possuia na levada, outro diferencial era a forma de afinação de seu instrumento. A afinação tradicional do cavaquinho é RÉ-SOL-SI-RÉ e ele utilizava SOL-RÉ-LÁ-MI, que é a afinação usada no bandolim.
Pra quem toca cavaquinho vale a pena ouvir o mestre Carlinhos com atençao.
Espero que gostem dos vídeos de hoje...
Abraço
Além da forma rítmica única que Carlinhos possuia na levada, outro diferencial era a forma de afinação de seu instrumento. A afinação tradicional do cavaquinho é RÉ-SOL-SI-RÉ e ele utilizava SOL-RÉ-LÁ-MI, que é a afinação usada no bandolim.
Pra quem toca cavaquinho vale a pena ouvir o mestre Carlinhos com atençao.
Espero que gostem dos vídeos de hoje...
Abraço
Assinar:
Postagens (Atom)